Conceito: A síndrome de ressonância
com o passado é um fenômeno anímico, que pode facilmente se tornar uma
auto-obsessão, abrindo as portas para outras obsessões. São como “flashs
ideoplásticos” de traumas de vidas passadas que emergem do Inconsciente
causando sintomas variados, interferindo na vida da pessoa. Podem,
eventualmente, chegar ao nível do Consciente, apenas como lembranças confusas e
sofridas de encarnações pretéritas.
Segundo Dr. Lacerda nós não nos
lembramos de nossas vidas passadas porque o cérebro físico não tem esses
registros. Nosso espírito, entretanto, guarda todas as informações e, em
situações especiais, pode filtrar para o cérebro atual alguma vivência.
São estímulos, que filtrados do
Inconsciente por sua intensidade, ficam impressos na malha neuronal do cérebro
físico, e emergem nos estados de vigília, interferindo em nossa vida. Para que
tal fenômeno ocorra, já que não pode ocorrer normalmente, é preciso que haja
uma espécie de superposição de estímulos, que, por semelhança, segundo também
Dr. Lacerda, provocam uma ressonância vibratória.
No começo os sintomas podem ser suaves,
como medos ou raivas inexplicáveis insegurança ou um mal estar qualquer. Mas podem
evoluir para coisas mais graves (no caso de haver rombos significativos na tela
búdica, além de causar outros) e podem chegar a quadros graves, chamados pela
psiquiatria convencional de psicoses, transtornos do pânico ou obsessivos
compulsivos, por exemplo.
A
continuidade desses acontecimentos, irrompendo bruscamente para o Consciente,
termina por determinar a falência do sistema nervoso e, por conseqüência,
causam graves transtornos ao equilíbrio do indivíduo.
Observação: É preciso diferenciar esse tipo de
ressonância vibratória, a síndrome de ressonância do passado, de outra, causada
por um ou mais espíritos, que, muitas vezes, se apresentam juntas no
atendimento apométrico. Há
todo tipo de gradação dessa influência, dependo do que é usado, especialmente
do indivíduo contra o próprio indivíduo, causando desde simples sensações de mal
estar, até o desequilíbrio completo. Isto que dizer que, quanto mais
desajustado ele for, quantos mais defeitos e vícios, por exemplo, mais intensa
e mais fácil se faz essa transferência energética. Desta forma, a
responsabilidade sempre acaba voltando para o próprio indivíduo, reforçando a
hipótese de que não adianta tratar de pessoas que não estejam dispostas a uma
modificação de seu caráter, assim como abandonarem a posição de vítimas.
O tratamento consiste em se fazer o “apagamento” da memória inconsciente ativa do indivíduo, mas
depende muito tbm de que ele mude seu padrão de pensamentos. Na prática é raro
a ressonância ocorrer “sozinha” pois geralmente acaba atraindo
algum ser que conviveu conosco naquela existência dramática, isso quando não
são bolsões com grande quantidade de seres.
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