quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ressonâncias de Vidas Passadas



Conceito: A síndrome de ressonância com o passado é um fenômeno anímico, que pode facilmente se tornar uma auto-obsessão, abrindo as portas para outras obsessões. São como “flashs ideoplásticos” de traumas de vidas passadas que emergem do Inconsciente causando sintomas variados, interferindo na vida da pessoa. Podem, eventualmente, chegar ao nível do Consciente, apenas como lembranças confusas e sofridas de encarnações pretéritas.

Segundo Dr. Lacerda nós não nos lembramos de nossas vidas passadas porque o cérebro físico não tem esses registros. Nosso espírito, entretanto, guarda todas as informações e, em situações especiais, pode filtrar para o cérebro atual alguma vivência.

São estímulos, que filtrados do Inconsciente por sua intensidade, ficam impressos na malha neuronal do cérebro físico, e emergem nos estados de vigília, interferindo em nossa vida. Para que tal fenômeno ocorra, já que não pode ocorrer normalmente, é preciso que haja uma espécie de superposição de estímulos, que, por semelhança, segundo também Dr. Lacerda, provocam uma ressonância vibratória.

No começo os sintomas podem ser suaves, como medos ou raivas inexplicáveis insegurança ou um mal estar qualquer. Mas podem evoluir para coisas mais graves (no caso de haver rombos significativos na tela búdica, além de causar outros) e podem chegar a quadros graves, chamados pela psiquiatria convencional de psicoses, transtornos do pânico ou obsessivos compulsivos, por exemplo.

A continuidade desses acontecimentos, irrompendo bruscamente para o Consciente, termina por determinar a falência do sistema nervoso e, por conseqüência, causam graves transtornos ao equilíbrio do indivíduo.

Observação: É preciso diferenciar esse tipo de ressonância vibratória, a síndrome de ressonância do passado, de outra, causada por um ou mais espíritos, que, muitas vezes, se apresentam juntas no atendimento apométrico. Há todo tipo de gradação dessa influência, dependo do que é usado, especialmente do indivíduo contra o próprio indivíduo, causando desde simples sensações de mal estar, até o desequilíbrio completo. Isto que dizer que, quanto mais desajustado ele for, quantos mais defeitos e vícios, por exemplo, mais intensa e mais fácil se faz essa transferência energética. Desta forma, a responsabilidade sempre acaba voltando para o próprio indivíduo, reforçando a hipótese de que não adianta tratar de pessoas que não estejam dispostas a uma modificação de seu caráter, assim como abandonarem a posição de vítimas.


O tratamento consiste em se fazer o “apagamento” da memória inconsciente ativa do indivíduo, mas depende muito tbm de que ele mude seu padrão de pensamentos. Na prática é raro a ressonância ocorrer “sozinha” pois geralmente acaba atraindo algum ser que conviveu conosco naquela existência dramática, isso quando não são bolsões com grande quantidade de seres.



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